Geralmente era cedo. Nas primeiras horas da manhã, os meus pais reuniam os seus filhos (éramos sete) para o estudo diário da Bíblia Sagrada. Nós, os filhos, sentados no sofá, ouvíamos silenciosamente as palavras e expressões lidas que, na maioria das vezes, nem sabíamos o significado... Este foi o meu primeiro contato com a leitura. Éramos presenteadas com exemplares de dicionários ilustrados, enciclopédias, clássicos da literatura e contos bíblicos ilustrados que acompanhavam cds. A oralidade era desenvolvida na igreja bem como nas pequenas reuniões familiares.A Revista Nosso Amiguinho da Casa Publicadora Brasileira era a minha companheira durante a infância.
Nela encontrava aulas básicas de Português e Inglês, recorte e colagem, histórias bíblicas.
Os diversos gêneros passeavam em minha casa e eu os adquiria a partir das oportunidades que encontrava e, na maioria das vezes, passava a ter os gostos literários da minha irmã mais velha. Como esquecer-se das obras como Pluft, O fantaminha de Maria Clara Machado, Meu Pé de Laranja Lima de José Mauro de Vaconcelos e A Arca de Noé, coletâneas de poemas de Vinícius de Moraes?!
Vivia tentando dar vida às personagens que eu simpatizava. Adentrava no mundo da imaginação. As histórias fictícias me fascinavam. Escrevia inúmeras histórias imitando os contos lidos. Lia repetidas vezes deleitando-me das partes preferidas. A ilustração também fazia parte dessas criações. Afinal, que graça há, para uma criança, um livro sem ilustração? Através dela fui lendo, imaginando e criando, buscando encontrar trechos que relacionassem com a imagem e feições das personagens.
Os diversos gêneros passeavam em minha casa e eu os adquiria a partir das oportunidades que encontrava e, na maioria das vezes, passava a ter os gostos literários da minha irmã mais velha. Como esquecer-se das obras como Pluft, O fantaminha de Maria Clara Machado, Meu Pé de Laranja Lima de José Mauro de Vaconcelos e A Arca de Noé, coletâneas de poemas de Vinícius de Moraes?!
Vivia tentando dar vida às personagens que eu simpatizava. Adentrava no mundo da imaginação. As histórias fictícias me fascinavam. Escrevia inúmeras histórias imitando os contos lidos. Lia repetidas vezes deleitando-me das partes preferidas. A ilustração também fazia parte dessas criações. Afinal, que graça há, para uma criança, um livro sem ilustração? Através dela fui lendo, imaginando e criando, buscando encontrar trechos que relacionassem com a imagem e feições das personagens.