Analisando o contexto da educação é possível observar, de maneira nítida, a sua evolução. Algo que fica evidente quando se fala do assunto é a quantidade de entidades educacionais que vêm aumentando.
A população conseguiu o que queria, escolas para que as crianças pudessem estudar que, até certo tempo atrás, era considerado para poucos. Essa conquista tem um porém. Não basta que apenas escolas sejam construídas, é preciso que se tenha o mais importante que é o ensino de qualidade.
Faz-se necessário acompanhar o trabalho escolar para que se possa garantir na entidade educacional um ensino decente, algo que não se limite apenas a ensinar leitura, cálculos e outras noções elementares. É preciso uma escola interativa onde o conhecimento da criança venha a ser considerado e transmitido. Mas de que maneira a sociedade pode cobrar de um sistema que desconhece?
Se o que a população deseja no momento é um ensino melhor, faz-se necessário obter uma relação mais próxima entre escola, professores e famílias. É preciso que haja uma interação maior entre escola e comunidade escolar, uma socialização de prática pedagógica e intervenções construtivas e a partir disso, a criação de um currículo democrático onde as necessidades sejam atendidas para obtenção de resultados satisfatórios.
SegundoRosemari Dorigon Reinhardt, Pedagoga e Mestre em Educação, essa abertura impulsionou a dinâmica das relações sociais, fazendo com que mais e mais pessoas e grupos se associassem à escola pela causa comunitária, quando liderados por meio de práticas participativas e transformadoras
É papel da escola levar os próprios pais ao conhecimento de seus direitos e deveres. Para realizar esse desafio de promover parcerias, a gestão solidária exerce ação continuada e persistente na criação de oportunidades de valorização da cultura do grupo, enfrentando não somente as dificuldades socioeconômicas e educacionais, mas também o desafio de tornar a escola um local cada vez mais aberto e includente.